Do A TARDE On Line - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) cancelou a liberação de R$ 10 milhões para o Consórcio Parques Urbanos, responsável pelas obras de ampliação, construção e reforma do Shopping Aeroclube Plaza Show, seguindo recomendação do Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA).
O BNDES já havia liberado R$ 5,5 milhões para o Grupo Nacional Iguatemi Participações e R$ 4,4 milhões para a 4,4 milhões de reais para a Virrat Empreendimentos e Participações, empresas que compõem o consórcio. Em nota emviada ao MPF, o banco informou o cancelamento do recurso e, em caso de novo pedido de financiamento, a exigência da certidão atualizada da ação popular movida contra o empreendimento e parecer do Ibama.
De acordo com a assessoria do MPF, o requerimento da suspensão do recurso foi motivada pelo fato de que o parque público previsto no projeto original não ter saído do papel. Além disso, o MPF investiga a "ausência de Estudo de Impacto de Vizinhança, a invasão pelo Consórcio Parques Urbanos de área não licitada de mais de 55 m², a inexistência de qualquer concorrência pública ao contrato administrativo vigente, a falta de Licenciamento Ambiental e Estudo Prévio de Impacto Ambiental – EIA/RIMA, entre outras", segundo nota.
As obras do Aeroclube estão embargadas por ordem do Tribunal Regional Federal, após ação popular e do MPF.
Opinião - Enquanto isso, a Orla Marítima de Salvador vai continuar a ter aquele imenso elefante branco que serve como ponto de vendas e uso de drogas, assim como assaltos, entre outras modalidades criminosas.
O BNDES já havia liberado R$ 5,5 milhões para o Grupo Nacional Iguatemi Participações e R$ 4,4 milhões para a 4,4 milhões de reais para a Virrat Empreendimentos e Participações, empresas que compõem o consórcio. Em nota emviada ao MPF, o banco informou o cancelamento do recurso e, em caso de novo pedido de financiamento, a exigência da certidão atualizada da ação popular movida contra o empreendimento e parecer do Ibama.
De acordo com a assessoria do MPF, o requerimento da suspensão do recurso foi motivada pelo fato de que o parque público previsto no projeto original não ter saído do papel. Além disso, o MPF investiga a "ausência de Estudo de Impacto de Vizinhança, a invasão pelo Consórcio Parques Urbanos de área não licitada de mais de 55 m², a inexistência de qualquer concorrência pública ao contrato administrativo vigente, a falta de Licenciamento Ambiental e Estudo Prévio de Impacto Ambiental – EIA/RIMA, entre outras", segundo nota.
As obras do Aeroclube estão embargadas por ordem do Tribunal Regional Federal, após ação popular e do MPF.
Opinião - Enquanto isso, a Orla Marítima de Salvador vai continuar a ter aquele imenso elefante branco que serve como ponto de vendas e uso de drogas, assim como assaltos, entre outras modalidades criminosas.
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