Gabriel
Carvalho
A respiração ofegante, decorrente da
falta de ar e o cansaço após mínimos esforços físicos foram fundamentais para
uma reflexão e a decisão de procurar uma tríade formada pelo cardiologista,
endocrinologista e nutricionista, algo até então nada habitual para um
jornalista, de 32 anos, sedentário e apreciador de doces, frituras, muita, mas
muita Coca-cola.
No cardiologista, foi passado de cara um
teste de esforço e, no momento da avaliação, o primeiro susto: aquele cansaço
regressara mais rápido. Isso renderia um encaminhamento a uma endocrinologista
que, na primeira consulta, detectou obesidade de grau 1 após a balança detectar
99kg distribuídos em 1,74 m de altura.
Na tal entrevista, ela ouviu do
personagem dessa história o relato de que ele consumia quase dois litros de
Coca-cola por dia, num vício que beirava a dependência química. A primeira
reação foi tentar convencê-la que poderia reduzir, o que foi aceito pela
profissional, que o encaminhou para a nutricionista.
Essa outra profissional, por sua vez,
foi taxativa e determinou que o refrigerante fosse eliminado sumariamente,
assim como o açúcar e outros alimentos considerados prejudiciais à saúde.
O início pra
valer- Ao
sair do consultório da nutricionista, o nosso personagem relutou em abandonar o
seu principal vício, mas enfim, decidiu, no dia 10 de julho de 2012, iniciar o
processo de reeducação alimentar, fez um supermercado baseado na dieta
receitada pela profissional e também matriculou-se na academia.
A primeira prova de fogo veio quatro
dias depois, numa grande festa de aniversário, onde foram servidos pratos das
culinárias baiana e cearense. Baião de dois, feijão verde, escondidinho de
carne do sol, dentre outras iguarias estavam no cardápio que tinha ainda pudins
e pavês como sobremesa. A velha Coca-cola também estava sendo servida à vontade
e bem gelada, assim como a cervejinha.
Sabe qual foi a reação do nosso herói?
Caiu na salada, peito de frango grelhado e uma mínima porção de arroz. Pra beber,
Guaraná Antarctica Zero. É... assim começava a mudança de hábito.
Resultados – A combinação
malhação e reeducação alimentar rendeu bons frutos e, após 50 dias, nada menos
que dez quilos foram eliminados, assim como a faixa de obesidade grau 1 e
também parte da papada e da barriguinha, antes indesejável. Com eles, também
entraram em processo de extinção as dores musculares, o cansaço com o mínimo
esforço e o mal dormir.
Se por um lado houve todas essas
perdas, por outro houve ganhos como a melhora da autoestima com as roupas
ficando folgadas, os colegas de trabalho elogiando a redução de peso e a esposa
contente e feliz.
8 comentários:
Estou seguindo nesse ritmo também! É preciso cuidar da saúde.
Grande Poeta. Parabéns pela vida nova!
Chocado! Parabéns Gabi! Tomara que continue na sua saga. Eu, infelizmente, larguei a academia há algumas semanas. Seu post me motivou a voltar. Que sirva de exemplo para a galera que acha que tudo se resolve com o bisturi.
Gabriel fico muito feliz por essa sua conquista. Que você continue a eliminar peso (pois tudo que se perde pode ser achado)e vou aproveitar o embalo e me reeducar também.
Gabi,
Parabéns!
Também estava com respiração ofegante e sentindo uma indisposição descomunal.
Estou frequentando a academia e realmente os resultados são compensadores.
Continue assim porque agora até que você dá um caldo (light, rss).
Bjinhos
Paulinha
Muito bom ler isso, Gabi!
hahaha
O seu emagrecimento ao longo do tempo foi algo nítido e sempre pontuado por nós, seus colegas de trabalho.
Continue seguindo rigidameeente a dieta, viu? hahah Você já conseguiu resultados ótimos, mas é importante vigiar sempre para não fugir do foco.
:)
Beijos!
Muito bom ler isso, Gabi!
hahaha
O seu emagrecimento ao longo do tempo foi algo nítido e sempre pontuado por nós, seus colegas de trabalho.
Continue seguindo rigidameeente a dieta, viu? hahah Você já conseguiu resultados ótimos, mas é importante vigiar sempre para não fugir do foco.
:)
Beijos!
Gabi,
Parabéns!Força querido!
Tmb estou na mesma pegada e já eliminei 12kg. Não foi no tempo que almejava, mas foi e isso é o que importa.
Abração
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